"Rede homossexual subversiva dentro da Igreja"
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Falando no Rome Life Forum, em 19 de maio, Aardweg explicou que a homossexualidade é neurótica, somente sobre sexo e de um mundo áspero que não se deseja nem para um inimigo:
"Não acreditem na propaganda do 'casamento' homossexual nobre, fiel e amoroso de alguns católicos devotos. Isso é um truque para vender a aceitação da sexualidade gay."
Aardweg também ressaltou que a propaganda gay também ecoa em documentos da Igreja. Desde 1970, documentos do Vaticano incluem a fatalista propaganda gay de "ter nascido assim".
Ele ainda critica a "retórica da compaixão" e a "representação melodramática dos homossexuais como vítimas inocentes de discriminação" no catecismo da Igreja católica: "Esta dramatização exagerada alimenta a propaganda gay."
O último passo do que ele chama de um "estilo de queixa" é "criar um atmosfera em que objeções a práticas homossexuais comecem a parecer não-cristãs".
Aardweg faz notar que, pelo menos desde os anos 1950, um alto e desproporcional percentual de seminaristas e sacerdotes é homossexual.
E: "Existiu uma rede subversiva homossexual dentro da Igreja, até mesmo nos altos escalões, para normalizar a homossexualidade."
Fotografia: Gerard van den Aardweg, © Steve Jalsevac / LifeSiteNews, #newsWbcblqbidq