"Nós, heterossexuais, criamos o futuro porque fazemos filhos. A Europa está a morrer, os bebés não estão a nascer por causa do número excessivo de pessoas LGBTQ+", disse Martina Šimkovičová, ministra da Cultura da Eslováquia.
"Vivemos em tempos amorais", declarou.
Peter Weisenbacher, um propagandista homossexual, apresentou uma "queixa-crime" contra a ministra no Ministério Público, alegando que os seus comentários eram "racistas" e "anti-semitas". De acordo com a religião judaica, aqueles que se envolvem em pecados homossexuais devem ser punidos (Lev 20:13).
Noutra entrevista, a ministra afirmou que "somos uma sociedade doente".
Em janeiro, Šimkovičová anunciou que o Ministério da Cultura eslovaco tinha decidido que os propagandistas homossexuais "não vão continuar a parasitar o dinheiro do Ministério da Cultura", acrescentando que os seus planos visavam "um regresso à normalidade".
O vice-presidente do Parlamento, Andrej Danko, do Partido Nacional Eslovaco, parceiro de coligação, …Mais