Prelados do Sínodo efetuam encontro secreto nas catacumbas
Em 1965, ao final do Concílio Vaticano II, 42 bispos sul-americanos assinaram um pacto do gênero na catacumba romana de Domitila, prometendo viver "na pobreza", até mesmo sem conta bancária, confiar a gestão financeira de suas dioceses a pessoas leigas e serem "abertos a todos, qualquer seja a religião".
O antigo pacto promovia a Teologia Marxista da Liberação, o novo foca no alarmismo climático.
O grupo é liderado pelo cardeal Claudio Hummes. O título do pacto é: "Pacto das Catacumbas pela Casa Comum".
O encontro começaria às 7h com a Eucaristia na catacumba de Domitila e a assinatura de um texto. Jornalistas supostamente não teriam acesso.
O espetáculo já havia sido preparado antes do Sínodo, pelo bispo emérito Erwin Kräutler, que considera o batismo um "símbolo de colonialismo".
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