pt.news
2244

Cardeal: São Paulo não sabia "nada" sobre a homossexualidade

Quando o ensinamento da Igreja sobre homossexualidade foi “criado” [por Deus] “o conceito de homossexualidade nem sequer existia”, disse o cardeal Hollerich de Luxemburgo ao croata Glas-koncila.hr (27 de março), fazendo papel de bobo.

A Croácia ainda é relativamente católica. Os homossexuais estão tentando corromper essas áreas relativamente não poluídas.

De acordo com Hollerich, a homossexualidade é uma "palavra nova" [mas um conceito antigo]. Ele quer que seu público acredite que as pessoas na época de São Paulo "não faziam ideia" da existência da homossexualidade, apesar do fato de São Paulo condenar veementemente esse vício, assim como muitos filósofos antigos.

Hollerich acredita que São Paulo condenava a homossexualidade porque a via como “algo orgiástico, típico de pessoas casadas que mantinham escravos para a luxúria pessoal”. Tal distorção da Bíblia é chamada de "eisegese". Consiste em introduzir os próprios preconceitos em um texto.

“Como você pode condenar as pessoas que só podem amar o mesmo sexo?” - é o argumento de Hollerich para o pecado homossexual: “A pureza é possível para alguns deles, mas quando você chama outros para a pureza, parece que você está falando com eles em egípcio". O mesmo argumento justifica qualquer perversão sexual, incluindo a pedofilia.

Hollerich sugere que a Igreja só pode "ditar" às pessoas um comportamento moral "que elas possam tolerar em seu mundo". Isso leva à conclusão de que qualquer perversão é aceitável, desde que um número suficiente de pessoas a pratique.

“Se pedirmos a eles [aqueles que praticam a homossexualidade] que façam o impossível, nós os rejeitaremos”, diz Hollerich, dando a entender que converter pecadores é “rejeitá-los”.

Fotografia: Jean-Claude Hollerich © Mazur, CC BY-NC-ND, #newsHqhxgaosjo

Rafael Arruda Nobre shares this
5
Frei Jorge Da Paz ofm shares this
26