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Silêncio com Deus. A falta de eco da voz dos cristãos e os seus fracassos, devem-se ao facto de bradarem para fora em vez de clamarem para dentro. O reino de Deus não se dilata por caminhos que se …More
Silêncio com Deus.

A falta de eco da voz dos cristãos e os seus fracassos, devem-se ao facto de bradarem para fora em vez de clamarem para dentro. O reino de Deus não se dilata por caminhos que se pretende abrir com os brilhantes instrumentos do nosso século atómico-faúlhas dificilmente visíveis numa noite de fogo. É preciso aprender a orar, a viver para dentro, a ser. Depois, só depois, irromperá iniludivelmente a acção «como a flor brota no ramo que já não pode resistir mais à primavera que o invade» (Maragall) . E enquanto a nossa capacidade do divino, do santo, não estiver cheia, o desejo, a preocupação, a fome e a sede de santidade pessoal, terão um fermento que os nossos lábios abrasados, os nossos braços cansados e as nossas mãos sempre abertas em atitude de súplica e de doação irão espalhando. Esta é a «Única coisa necessária»: fome e sede de santidade, isto é, fome e sede de interioridade. O livro que temos nas nossas mãos, é um livro que nos ensinará a entrar dentro de nós mesmos. (Do prólogo).
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