Tudo e o contrário de tudo: Francisco de Pachamama adverte sobre idolatria

Se não adorarmos a Deus, adoraremos ídolos - não há meio-termo”, pontificou Francisco na missa da Epifania.

“É Deus ou ídolos; ou, para usar as palavras de um escritor francês: 'Quem não adora a Deus, adora o diabo' (Léon Bloy)”. Francisco advertiu que não adorar a Deus nos tornará "nós" de crentes a idólatras, "É exatamente assim, aut aut [também]".

Um dia antes, ele sugeriu o contrário, dizendo que todas as pessoas que adoram tudo, eram irmãos de "um só Pai", seja ele quem for.

Em Querida Amazônia (fevereiro de 2020), ele elogia uma "harmonia cósmica" pagã que desfruta dos "pequenos presentes de Deus" (71), um "misticismo indígena" pagão e uma "relação pagã com Deus, presente no cosmos" (73). Ele insiste que um relacionamento com Cristo "não é hostil à cosmovisão cósmica" dos pagãos, visto que Cristo "permeia todas as coisas" (74), e afirma que os festivais religiosos pagãos têm um "significado sagrado" (79).

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