Monsenhor Viganó fala sobre a apostasia na Igreja e o terceiro segredo de Fátima
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“A terceira parte da mensagem que Nossa Senhora confiou aos pastorinhos de Fátima, para que eles a entregassem ao Santo Padre, permanece em segredo até hoje. Nossa Senhora pediu para ser revelada em 1960, mas João XXIII publicou, a 8 de Fevereiro daquele ano, um comunicado em que afirmava que a Igreja «não quer assumir a responsabilidade de garantir a veracidade das palavras que os três pastorinhos dizem que a Virgem Maria lhes dirigiu». Com este afastamento da mensagem da Rainha do Céu, deu-se início a uma operação de encobrimento, evidentemente porque o conteúdo da mensagem revelaria a terrível conspiração dos seus inimigos contra a Igreja de Cristo. Até há algumas décadas, pareceria inacreditável que pudéssemos ter chegado ao ponto de amordaçar também a Virgem Maria, mas nestes últimos anos temos também assistido a tentativas de censurar o próprio Evangelho, que é a Palavra do Seu divino Filho(…)
O próprio Bento XVI confirmou a actualidade da mensagem da Virgem, apesar de – segundo a interpretação difundida pelo Vaticano – se dever considerar cumprida. Quem leu o Terceiro Segredo disse claramente que o seu conteúdo diz respeito à apostasia da Igreja, iniciada precisamente no princípio dos anos sessenta e que, hoje, chegou a uma fase tão evidente que pode ser reconhecida por observadores seculares. Esta insistência quase obsessiva sobre questões que a Igreja condenou sempre, como o relativismo e a indiferença religiosa, um falso ecumenismo, o ecologismo malthusiano, a homoeresia e o imigracionismo, encontrou na Declaração de Abu Dhabi o cumprimento de um plano concebido pelas seitas secretas desde há mais de dois séculos”.
Como Viganó, muitos outros eclesiásticos estão começando a perceber que ambiguidade de costume de Francisco está ligada com apostasia mencionada em Fátima e nas sagradas escrituras:
“O Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios”. (Timóteo 4:1-3)
Evidentemente que não é para fazer com que ninguém abandone suas paróquias com estas coisas , pois nunca quis provar que a missa de Paulo VI é invalida. Pelo contrário, insisto que cada católico permaneça como testemunha fiel do Evangelho de Cristo até o seu retorno glorioso.
Link da entrevista completa: «Sois um povo com uma grande responsabilidade» – Monsenhor Viganò