Um oficial do Vaticano ofereceu uma prostituta como ação de graças?
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De acordo com o site AP.org (25 de março), Baumgartner chamou o pedido de apreensão do Vaticano de "cheio de omissões". Os promotores do Vaticano já enfrentaram uma série de contratempos em tribunais estrangeiros por causa de incompetência, exagero e problemas básicos, como a tradução adequada de documentos. Depois de quase dois anos, ninguém foi indiciado.
Torzi, que nega qualquer delito, é acusado de peculato e fraude, porém os pagamentos que recebeu foram aprovados pelas autoridades do Vaticano por meio de contratos assinados que, de acordo com Baumgartner, "falam por si próprios".
Baumgartner duvida que o cardeal Parolin e o arcebispo Peña tenham ficado "surpresos" [= "não soubessem de nada"] sobre os honorários de Torzi. Nesse caso, eles “deveriam estar com os olhos bem vendados”, observou Baumgartner.
A decisão incluiu a afirmação de Torzi de que um representante do Vaticano lhe ofereceu "os serviços de uma prostituta para agradecê-lo por seu trabalho". Torzi disse que recusou a oferta.
Fotografia: © Pietro Parolin, CC BY-NC-ND, #newsScrfaogldy
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