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Instituto Royal: Dra. Silvia Ortiz esclarece sobre as atividades da entidade.

Instituto Royal: Dra. Silvia Ortiz esclarece sobre as atividades da entidade
Roberto Domingos
Avanços Médico-Científicos SEM a Experimentação em Animais
01) Descoberta da relação entre colesterol e doenças cardíacas.
02) Descoberta da relação entre o hábito de fumar e o câncer, e a nutrição e câncer.
03) Descoberta da relação entre hipertensão e ataques cardíacos.
04) Descoberta das causas de traumatismos e os meios de prevenção.
05) Elucidação das muitas formas de doenças respiratórias. …Mais
Avanços Médico-Científicos SEM a Experimentação em Animais

01) Descoberta da relação entre colesterol e doenças cardíacas.

02) Descoberta da relação entre o hábito de fumar e o câncer, e a nutrição e câncer.

03) Descoberta da relação entre hipertensão e ataques cardíacos.

04) Descoberta das causas de traumatismos e os meios de prevenção.

05) Elucidação das muitas formas de doenças respiratórias.

06) Isolamento do vírus da AIDS.

07) Descoberta dos mecanismos de transmissão da AIDS.

08) Descoberta da penicilina e seus efeitos terapêuticos em várias doenças.

09) Descoberta do Raio-X.

10) Desenvolvimento de drogas anti-depressivas e anti-psicóticas.

11) Desenvolvimento de vacinas, como a febre amarela.

12) Descobrimento da relação entre exposição química e seus efeitos nocivos.

13) Descoberta do Fator RH humano.

14) Descoberta do mecanismo de proteína química nas células, incluindo substâncias nucléicas.

15) Desenvolvimento do tratamento hormonal para o câncer de próstata.

16) Descoberta dos processos químicos e fisiológicos do olho.

17) Interpretação do código genético e sua função na síntese de proteínas.

18) Descoberta do mecanismo de ação dos hormônios.

19) Entendimento da bioquímica do colesterol e "hipercolesterolemia" familiar.

20) Produção de "humulina", cópia sintética da insulina humana, que causa menos reações alérgicas.

21) Entendimento da anatomia e fisiologia humana.

Fonte: "Physicians Committee for Responsible Medicine"
Roberto Domingos
50 Conseqüências Fatais da Experimentação em Animais
01) Pensava-se que fumar não provocava câncer, porque câncer relacionado ao fumo é difícil de ser reproduzido em animais de laboratório. As pessoas continuam fumando e morrendo de câncer. (2)
02) Embora haja evidências clínicas e epidemiológicas de que a exposição à benzina causa leucemia em humanos, a substância não foi retida como produto …Mais
50 Conseqüências Fatais da Experimentação em Animais

01) Pensava-se que fumar não provocava câncer, porque câncer relacionado ao fumo é difícil de ser reproduzido em animais de laboratório. As pessoas continuam fumando e morrendo de câncer. (2)

02) Embora haja evidências clínicas e epidemiológicas de que a exposição à benzina causa leucemia em humanos, a substância não foi retida como produto químico industrial. Tudo porque testes apoiados pelos fabricantes para reproduzir leucemia em camundongos a partir da exposição à benzina falharam. (1)

03) Experimentos em ratos, hamsters, porquinhos-da-índia e macacos não revelaram relação entre fibra de vidro e câncer. Não até 1991, quando, após estudos em humanos, a OSHA - Occupational, Safety and Health Administration - os rotulou de cancerígenos (1)

04) Apesar de o arsênico ter sido reconhecido como substância cancerígena para humanos por várias décadas, cientistas encontraram poucas evidências em animais. Só em 1977 o risco para humanos foi estabelecido (6), após o câncer ter sido reproduzido em animais de laboratório. (7) (8) (9)

05) Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em animais de laboratório.

06) Marca-passos e válvulas para o coração tiveram seu desenvolvimento adiado, devido a diferenças fisiológicas entre humanos e os animais para os quais os aparelhos haviam sido desenhados.

07) Modelos animais de doenças cardíacas falharam em mostrar que colesterol elevado e dieta rica em gorduras aumentam o risco de doenças coronárias. Em vez de mudar hábitos alimentares para prevenir a doença, as pessoas mantiveram seus estilos de vida com falsa sensação de segurança.

08) Pacientes receberam medicamentos inócuos ou prejudiciais à saúde, por causa dos resultados de modelos de derrame em animais.

09) Erroneamente, estudos em animais atestaram que os Bloqueadores Beta não diminuiriam a pressão arterial em humanos, o que evitou o desenvolvimento da substância (10) (11) (12). Até mesmo os vivisseccionistas admitiram que os modelos de hipertensão em animais falharam nesse ponto. Enquanto isso, milhares de pessoas foram vítimas de derrame.

10) Cirurgiões pensaram que haviam aperfeiçoado a Keratotomia Radial (cirurgia para melhorar a visão) em coelhos, mas o procedimento cegou os primeiros pacientes humanos. Isso porque a córnea do coelho tem capacidade de se regenerar internamente, enquanto a córnea humana se regenera apenas superficialmente. Atualmente, a cirurgia é feita apenas na superfície da córnea humana.

11) Transplantes combinados de coração e pulmão também foram "aperfeiçoados" em animais, mas os primeiros três pacientes morreram nos 23 dias subseqüentes à cirurgia (13). De 28 pacientes operados entre 1981 e 1985, 8 morreram logo após a cirurgia, e 10 desenvolveram Bronquiolite Obliterante , uma complicação pulmonar que os cães submetidos aos experimentos não contraíram. Dos 10, 4 morreram e 3 nunca mais conseguiram viver sem o auxílio de um respirador artificial. Bronquiolite obliterante passou a ser o maior risco da operação (14)

12) Ciclosporin A inibe a rejeição de órgãos e seu desenvolvimento foi um marco no sucesso dos transplantes. Se as evidências irrefutáveis em humanos não tivessem derrubado as frágeis provas obtidas com testes em animais, a droga jamais teria sido liberada. (15)

13) Experimentos em animais falharam em prever toxidade nos rins do anestésico geral metoxyflurano. Muitas pessoas que receberam o medicamento perderam todas as suas funções renais.

14) Testes em animais atrasaram o início da utilização de relaxantes musculares durante anestesia geral.

15) Pesquisas em animais não revelaram que algumas bactérias causam úlceras, o que atrasou o tratamento da doença com antibióticos.

16) Mais da metade dos 198 medicamentos lançados entre 1976 e 1985 foram retirados do mercado ou passaram a trazer nas bulas efeitos colaterais, que variam de severos a imprevisíveis (16). Esses efeitos incluem complicações como disritmias letais, ataques cardíacos, falência renal, convulsões, parada respiratória, insuficiência hepática e derrame, entre outros.

17) Flosin (Indoprofeno), medicamento para artrite, testado em ratos, macacos e cães, que o toleraram bem. Algumas pessoas morreram após tomar a droga.

18) Zelmid, um antidepressivo, foi testado sem incidentes em ratos e cães. A droga provocou sérios problemas neurológicos em humanos.

19) Nomifensina, um outro antidepressivo, foi associado a insuficiência renal e hepática, anemia e morte em humanos. Testes realizados em animais não apontaram efeitos colaterais.

20) Amrinone, medicamento para insuficiência cardíaca, foi testado em inúmeros animais e lançado sem restrições. Humanos desenvolveram trombocitopenia, ou seja, ausência de células necessárias para coagulação.

21) Fialuridina, uma medicação antiviral, causou danos no fígado de 7 entre 15 pessoas. Cinco acabaram morrendo e as outras duas necessitaram de transplante de fígado. (17) A droga funcionou bem em marmotas. (18) (19)

22) Clioquinol, um antidiarréico, passou em testes com ratos, gatos, cães e coelhos. Em 1982 foi retirado das prateleiras em todo o mundo após a descoberta de que causa paralisia e cegueira em humanos.

23) A medicação para a doença do coração Eraldin provocou 23 mortes e casos de cegueira em humanos, apesar de nenhum efeito colateral ter sido observado em animais. Quando lançado, os cientistas afirmaram que houve estudos intensivos de toxidade em testes com cobaias. Após as mortes e os casos de cegueira, os cientistas tentaram sem sucesso desenvolver em animais efeitos similares aos das vítimas. (20)

24) Opren, uma droga para artrite, matou 61 pessoas. Mais de 3500 casos de reações graves têm sido documentados. Opren foi testado sem problemas em macacos e outros animais.

25) Zomax, outro medicamento para artrite, matou 14 pessoas e causou sofrimento a muitas.

26) A dose indicada de isoproterenol, medicamento usado para o tratamento de asma, funcionou em animais. Infelizmente, foi tóxico demais para humanos, provocando na Grã-Bretanha a morte de 3500 asmáticos por overdose. Os cientistas ainda encontram dificuldades de reproduzir resultados semelhantes em animais. (21) (22) (23) (24) (25) (26)

27) Metisergide, medicamento usado para tratar dor de cabeça, provoca fibrose retroperitonial ou severa obstrução do coração, rins e veias do abdômen. (27) Cientistas não estão conseguindo reproduzir os mesmos efeitos em animais. (28)

28) Suprofen, uma droga para artrite, foi retirada do mercado quando pacientes sofreram intoxicação renal. Antes do lançamento da droga, os pesquisadores asseguraram que os testes tiveram (29) (30) "perfil de segurança excelente, sem efeitos cardíacos, renais ou no SNC (Sistema Nervoso Central) em nenhuma espécie".

29) Surgam, outra droga para artrite, foi designada como tendo fator protetor para o estômago, prevenindo úlceras, efeito colateral comum de muitos medicamentos contra artrite. Apesar dos resultados em testes feitos em animais, úlceras foram verificadas em humanos (31) (32).

30) O diurético Selacryn foi intensivamente testado em animais. Em 1979, o medicamento foi retirado do mercado depois que 24 pessoas morrerem por insuficiência hepática causada pela droga. (33) (34)

31) Perexilina, medicamento para o coração, foi retirado do mercado quando produziu insuficiência hepática não foi prognosticada em estudos com animais. Mesmo sabendo que se tratava de um tipo de insuficiência hepática específica, os cientistas não conseguiram induzi-la em animais. (35)

32) Domperidone, droga para o tratamento de náusea e vômito, provocou batimentos cardíacos irregulares em humanos e teve que ser retirada do mercado. Cientistas não conseguiram produzir o mesmo efeito em cães, mesmo usando uma dosagem 70 vezes maior. (36) (37)

33) Mitoxantrone, usado em um tratamento para câncer, produziu insuficiência cardíaca em humanos. Foi testado extensivamente em cães, que não manifestaram os mesmos sintomas. (38) (39)

34) A droga Carbenoxalone deveria prevenir a formação de úlceras gástricas, mas causou retenção de água a ponto de causar insuficiência cardíaca em alguns pacientes. Depois de saber os efeitos da droga em humanos, os cientistas a testaram em ratos, camundongos, macacos e coelhos, sem conseguirem reproduzir os mesmos sintomas. (40) (41)

35) O antibiótico Clindamicyn é responsável por uma condição intestinal em humanos chamada colite
pseudomembranosa. O medicamento foi testado em ratos e cães, diariamente, durante um ano.
As cobaias toleraram doses 10 vezes maiores que os seres humanos. (42) (43) (44)

36) Experiências em animais não comprovaram a eficácia de drogas como o valium, durante ou depois de seu desenvolvimento (45) (46)

37) A companhia farmacêutica Pharmacia & Upjohn descontinuou testes clínicos dos comprimidos de Linomide (roquinimex) para o tratamento de esclerose múltipla, após oito dos 1200 pacientes sofrerem ataques cardíacos em conseq¸ência da medicação. Experimentos em animais não previram esse risco.

38) Cylert (pemoline), um medicamento usado no tratamento de Déficit de Atenção/Hiperatividade, causou insuficiência hepática em 13 crianças. Onze delas ou morreram ou precisaram de transplante de fígado.

39) Foi comprovado que o Eldepryl (selegilina), medicamento usado no tratamento de Doença de Parkinson, induziu um grande aumento da pressão arterial dos pacientes. Esse efeito colateral não foi observado em animais, durante o tratamento de demência senil e desordens endócrinas.

40) A combinação das drogas para dieta fenfluramina e dexfenfluramina - ligadas a anormalidades na válvula do coração humano - foram retiradas do mercado, apesar de estudos em animais nunca terem revelado tais anormalidades. (47)

41) O medicamento para diabetes troglitazone, mais conhecido como Rezulin, foi testado em animais sem indicar problemas significativos, mas causou lesão de fígado em humanos. O laboratório admitiu que ao menos um paciente morreu e outro teve que ser submetido a um transplante de fígado. (48)

42) Há séculos a planta Digitalis tem sido usada no tratamento de problemas do coração. Entretanto, tentativas clínicas de uso da droga derivada da Digitalis foram adiadas porque a mesma causava pressão alta em animais. Evidências da eficácia do medicamento em humanos acabaram invalidando a pesquisa em cobaias. Como resultado, a digoxina, um análogo da Digitalis, tem salvo inúmeras vidas. Muitas outras pessoas poderiam ter sobrevivido se a droga tivesse sido lançada antes. (49) (50) (51) (52)

43) FK506, hoje chamado Tacrolimus, é um agente anti-rejeição que quase ficou engavetado antes de estudos clínicos, por ser extremamente tóxico para animais. (53) (54) Estudos em cobaias sugeriram que a combinação de FK506 com cyclosporin potencializaria o produto. (55) Em humanos ocorreu exatamente o oposto. (56)

44) Experimentos em animais sugeriram que os corticosteróides ajudariam em casos de choque séptico, uma severa infecção sang¸ínea causada por bactérias. (57) (58). Em humanos, a reação foi diferente, tendo o tratamento com corticosteróides aumentado o índice de mortes em casos de choque séptico. (59)

45) Apesar da ineficácia da penicilina em coelhos, Alexander Fleming usou o antibiótico em um paciente muito doente, uma vez que ele não tinha outra forma de experimentar. Se os testes iniciais tivessem sido realizados em porquinhos-da-índia ou em hamsters, as cobaias teriam morrido e talvez a humanidade nunca tivesse se beneficiado da penicilina. Howard Florey, ganhador do Premio Nobel da Paz, como co-descobridor e fabricante da penicilina, afirmou: "Felizmente não tínhamos testes em animais nos anos 40. Caso contrário, talvez nunca tivéssemos conseguido uma licença para o uso da penicilina e, possivelmente, outros antibióticos jamais tivessem sido desenvolvidos.

46) No início de seu desenvolvimento, o flúor ficou retido como preventivo de cáries, porque causou câncer em ratos. (60) (61) (62)

47) As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado (*nota do tradutor: A Talidomina foi desenvolvida em 1954 destinada a controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em 1957 passou a ser comercializada e em 1960 foram descobertos os efeitos teratogênicos provocados pela droga, quando consumida por gestantes: durante os 3 primeiros meses de gestação interfere na formação do feto, provocando a focomelia que é o encurtamento dos membros junto ao tronco, tornando-os semelhantes aos de focas.)

48) Pesquisas em animais produziram dados equivocados sobre a rapidez com que o vírus HIV se reproduz. Por causa do erro de informação, pacientes não receberam tratamento imediato e tiveram suas vidas abreviadas.

49) De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação.

50) Muitos pesquisadores que trabalham com animais ficam doentes ou morrem devido à exposição a microorganismos e agentes infecciosos inofensivos para animais, mas que podem ser fatais para humanos, como por exemplo o vírus da Hepatite B.

Tempo, dinheiro e recursos humanos devotados aos experimentos com animais poderiam ter sido investidos em pesquisas com base em humanos. Estudos clínicos, pesquisas in-vitro, autópsias, acompanhamento da droga após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres humanos e propiciam resultados precisos.

Importante salientar que experiências em animais têm exaurido recursos que poderiam ter sido dedicados à educação do público sobre perigos para a saúde e como preservá-la, diminuindo assim a incidência de doenças que requerem tratamento.

Experimentação Animal não faz sentido. A prevenção de doenças e o lançamento de terapias eficazes para seres humanos está na ciência que tem como base os seres humanos.

Referências

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2.Lancet, June 25, 1977 p1348-9
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10.Fitzgerald, D. The development of new cardiovascular drugs in Recent Developments in Cardiovascular Drugs eds. Coltart and Jewitt, Churchill Livingstone 1981
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19.Nature, 1993, July 22, p 275
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31.Gut, 1987, vol.28, 515-518
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36. Drugs, 1982, vol.24, p 360-400
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41. Reg Tox & Pharm, 1990, vol.11, p 288-307
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43. Br Nat Form, no.26, 1993
44.Tox & Appl Pharm, 1972, vol. 21, p 516-531
45. The Benzodiazepines MTP Press1978
46. Drugs and Therapeutics Bulletin,1989, vol.27, p 28
47. as quoted in Activate For Animals Oct. 1997 The American Antivivisection Society
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49. Sneader, W. Drug Discovery: The Evolution of Modern Medicine Wiley, 1985
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55. Lancet, 1989, Oct 28, p1000-1004
56.Hepatology,1991, vol.13, 1259-1260
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58. Anesthesiology: Proceedings of the VI World Congress of Anesthesiology, Mexico City 1977
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60. The Causes of Cancer, 1981, Oxford Press
61. J NIH Res, 1991, vol.3, p46
62.Nature, 1991, Feb 28, p732
Mais 1 comentário do Roberto Domingos
Roberto Domingos
Receberam cinco milhões do governo Federal( do meu, do seu, do nosso dinheiro!!) e se negam a mostra o que fazem? Se negam a revelar quais os clientes que contratam o seu serviço? Queremos saber, temos o direito de saber!!!Aliás se as empresas pagam para eles, pq são uma oscip???ALGUÉM PODE RESPONDER?????
Vários políticos, deputados, vereadores, tentaram entrar no instituto para conversar. TODOS …Mais
Receberam cinco milhões do governo Federal( do meu, do seu, do nosso dinheiro!!) e se negam a mostra o que fazem? Se negam a revelar quais os clientes que contratam o seu serviço? Queremos saber, temos o direito de saber!!!Aliás se as empresas pagam para eles, pq são uma oscip???ALGUÉM PODE RESPONDER?????
Vários políticos, deputados, vereadores, tentaram entrar no instituto para conversar. TODOS FORAM IMPEDIDOS!!!!!!!!Em todas as reportagens que sairam( inclusive no G1, portal da rede globo) falaram que o Instituto Royal realiza testes para cosméticos e para produtos de limpeza. Mas depois de verem toda a repercussão que isto causou na sociedade eles tem a cara de pau de irem no fantástico dizerem que não existe teste de cosméticos em animais! Uma das maiores mentiras já contadas em rede nacional, e em nenhum momento questionada pelo chamado jornalismo sério da emissora global! Se o jornalista tivesse dado um google, teria se informado que a Comunidade Européia proibiu neste ano teste em animais para cosméticos, que paises como Israel estão já abolindo, teria tido conhecimento da extensa lista divulgada pelo PETA das empresas de cosméticos que testam em animais. E ele vem dizer que não existe!!!!!!

O diretor do Concea, Marcelo Marcos Morales declarou que se abolirem os animais terão que importar tecnologia para substituir. Ele afirmou isto para o site G1. Ora, ele acabou de confirmar que estão cometendo crimes!!!! A LEI É CLARA: se existe método substitutivo é crime praticar teste em animais.
Fernando Barbante
Só uma pergunta: Os cartazes que estão passando para a senhora ler (dá até para ouvir o barulho do papel quando o cidadão que está em frente a senhora muda de um cartaz para outro...também dá para notar o movimento dos seus olhos lendo o que colocam à sua frente) foram escritos pela senhora, pelos diretores do famigerado instituto ou pelos advogados que vocês contrataram para ajudá-los a mentir …Mais
Só uma pergunta: Os cartazes que estão passando para a senhora ler (dá até para ouvir o barulho do papel quando o cidadão que está em frente a senhora muda de um cartaz para outro...também dá para notar o movimento dos seus olhos lendo o que colocam à sua frente) foram escritos pela senhora, pelos diretores do famigerado instituto ou pelos advogados que vocês contrataram para ajudá-los a mentir tanto, tentando enrolar a população? 🤨
Fernando Barbante
A senhora mente quando afirma que o seu instituto macabro não testava cosméticos nos Beagles. Uma ativista, passando-se por empresária de uma pequena fábrica de cosméticos, gravou a conversa que teve com um de seus empregados que passou todo o procedimento necessário para contratar o seu estabelecimento a fim de realizar testes dos produtos que esta ativista dizia fabricar.
Outra: Existe uma …Mais
A senhora mente quando afirma que o seu instituto macabro não testava cosméticos nos Beagles. Uma ativista, passando-se por empresária de uma pequena fábrica de cosméticos, gravou a conversa que teve com um de seus empregados que passou todo o procedimento necessário para contratar o seu estabelecimento a fim de realizar testes dos produtos que esta ativista dizia fabricar.

Outra: Existe uma gravação, onde um dos seus funcionários disse aos ativistas que por ordem da diretoria do seu macabro instituto, estavam sacrificando os Beagles que pretendiam esconder da opinião pública.

A senhora continua fazendo pouco da inteligência e do discernimento das pessoas. Além disso, corre em toda NET que o seu macabro instituto não teria autorização para realizar quaisquer tipos de testes em animais. Seja como for, as associações internacionais de animalistas, principalmente na Europa, já estão se mobilizando para fechar de uma vez por todas o que a senhora chama de instituto laboratorial, mas que eu prefiro chamar de casa dos horrores. Iremos labutar arudamente para que uma lei rígida seja criada no Brasil, impedindo a abertura de outros estabelecimentos como o seu.
Mais 2 comentários do Fernando Barbante
Fernando Barbante
Errado, minha senhora...Não se trata de um pequeno grupo. A comunidade internacional já está pedindo o fechamento do seu macabro instituto. Ativistas da Europa já estão se moblilizando para que isso aconteça.
Com relação aos 2 Beagles encontrados na rua, peço por favor que não tente fazer pouco da minha inteligência. Faça isso com seus empregados, seus dependentes e os néscios, mas não comigo. …Mais
Errado, minha senhora...Não se trata de um pequeno grupo. A comunidade internacional já está pedindo o fechamento do seu macabro instituto. Ativistas da Europa já estão se moblilizando para que isso aconteça.

Com relação aos 2 Beagles encontrados na rua, peço por favor que não tente fazer pouco da minha inteligência. Faça isso com seus empregados, seus dependentes e os néscios, mas não comigo.

O que é mais lógico?

1. Que os ativistas - que a senhora tenta colocar aqui como vândalos - pessoas que dirigiram por quilômetros, passaram noites em claro e dormiram no local, tenham resgatado os animais, para depois abandoná-los nas ruas ... ou ...

2. Que a senhora, juntamente com seus funcionários, tenham largado estes dois animais no meio da rua, para depois fazer a tal denúncia anônima, chamando a polícia através de um telefone público, para dizer onde os dois animais se encontravam, para enfraquecer a posição dos ativistas ?

Agora vou dizer onde está o erro da sua mal sucedida estratégia: Se os dois animaii fossem abandonados pelas pessoas que os libertaram, a senhora jamais teria dado tanta ênfase, jamasi teria insistido em colocar isso justamente no final do seu equivocado depoimento. Não acredito que a polícia tenha participado dessa ''patetada'' de largar dois animais na rua, para incriminar os ativistas, quem fez isso, certamente, foi a senhora e o seu staff.

Para finalizar, as imagens macabras, de desolação, de maus tratos, de animais congelados, animais apavorados, com o olhar perdido, animais sem patas, outros tantos tontos que nem mesmo conseguiam caminhar, desmentem o seu discurso que não corresponde minimamente à verdade.

Aconselho a senhora a começar a pensar em outro emprego, algo mais digno e humano.
Fernando Barbante
Cara senhora
A PESQUISA CIENTÍFICA QUE USA ANIMAIS É UMA FALÁCIA...LEIA E ENTENDA PORQUE.
Quando eu ainda era garoto, sempre ouvia meu pai (médico, executivo na Ciba-Geigy do Brasil) dizer ''NÃO EXISTEM DOENÇAS...EXISTEM DOENTES''...Explicando, ele dizia que um dos erros crassos da medicina era tratar a humanidade como um único sujeito, ao invés de tratar o doente como indivíduo. Alguns sujeitos …Mais
Cara senhora

A PESQUISA CIENTÍFICA QUE USA ANIMAIS É UMA FALÁCIA...LEIA E ENTENDA PORQUE.

Quando eu ainda era garoto, sempre ouvia meu pai (médico, executivo na Ciba-Geigy do Brasil) dizer ''NÃO EXISTEM DOENÇAS...EXISTEM DOENTES''...Explicando, ele dizia que um dos erros crassos da medicina era tratar a humanidade como um único sujeito, ao invés de tratar o doente como indivíduo. Alguns sujeitos são imúnes a tuberculose...outros não...hoje sabemos que alguns seres humanos jamais irão contrair a AIDS pois são imúnes ao HIV. Uma simples aspirina pode fazer passar sua dor de cabeça, mas em determinados indivíduos, pode até matar. Um determinado remédio é inócuo na maior parte dos seres humanos, mas pode matar instantaneamente um diabético, por exemplo. Testar medicamentos e produtos em animais, achando que isso possa fornecer dados conclusivos no que diz respeito aos seres humanos, é tão estúpido quanto testar uma vacina contra a parvovirose em humanos, esperando obter resultados similares do que aconteceria aos cães, caso recebessem o mesmo tartamento.
É tremendamente estúpido e falacioso afirmar que o resultado obtido em testes animais possa revelar o que irá acontecer no ser humano. Se fosse assim, as vítimas da TALIDOMIDA não existiriam.

Leia os livros do Dr. Ray Greek que afirma “A pesquisa científica com animais é uma falácia”...Estou de pleno acordo...é pura lógica científica...nada de achismos.

A seguir, a senhora pode ler alguns trechos do que irá encontrar nos livros do Dr. Ray Greek.

''As drogas não são descobertas utilizando animais. Elas são testadas em animais depois que são descobertas. Essas drogas deveriam ser testadas em computadores, depois em tecido humano e daí sim, em seres humanos.''

''Deveríamos estar fazendo pesquisa baseada em humanos. E com isso eu quero dizer pesquisas baseadas em tecidos e genes humanos. É daí que os grandes avanços da medicina estão vindo. Por exemplo, o Projeto Genoma, que foi concluído há 10 anos, possibilitou que muitos pesquisadores descobrissem o que genes específicos no corpo humano fazem. E agora, existem cerca de 10 drogas que não são receitadas antes que se saiba o perfil genético do paciente. É assim que a medicina deveria ser praticada''

''Nesse momento, tratamos todos os seres humanos como se fossem idênticos, mas eles não são. Uma droga que poderia me matar pode te ajudar.''

''Para se ter uma ideia, a modelagem animal corresponde a apenas 1% de todos os testes e métodos que existem. Ou seja, ela é um pedaço insignificante do todo.''

''Há também a pesquisa in vitro com tecido humano. Virtualmente tudo que sabemos sobre HIV aprendemos estudando tecido de pessoas que tiveram a doença e por meio de autópsias de pacientes.''

''Drogas são testadas em macacos e camundongos intactos por quase 100 anos e não há valor preditivo no sentido de dizer quais serão os efeitos da droga no ser humano. O que essas pesquisas têm feito, na verdade, é verificar o que essas drogas causam em macacos''

''Na minha experiência clínica isso é verdade porque não conseguimos prever nem quais serão os efeitos de um remédio no seu irmão, realizando testes em você. Algumas drogas que você pode tomar, seu irmão não pode, por exemplo.''

''Um ótimo exemplo disso é a Aids. Os animais não desenvolvem essa doença, de jeito nenhum. Eles sofrem de doenças parecidas com a Aids, mas por causa de vírus completamente diferentes.''

Pelo que vejo no vídeo, a senhora está precisando dormir. Aproveite e comece a pensar em outro tipo de trabalho, em outro emprego.