Ditador sórdido: cardeal rígido restringe brutalmente Missas Romanas
Estocolmo é a única diocese católica sueca. Segundo Arborelius, a Missa Romana não pode ser celebrada como liturgia paroquial, nem nas igrejas paroquiais, nem ser anunciada pelas paróquias.
Ele nomeou o padre Oliver Schnitzler para coordenar e controlar ainda mais as Missas Romanas e os padres que as celebravam, e até mesmo para ficar de olho nas “informações públicas via internet”.
Arborelius nomeia sete padres que estão “autorizados” a celebrar a missa de 1962 com uma frequência definida (a maioria duas vezes por mês). Apenas Estocolmo terá uma missa diária, estranhamente, na igreja maronita local.
Em Strängnäs, uma Missa Romana mensal é “permitida” na catedral luterana e outra Missa Romana duas vezes por mês na igreja luterana em Hälleberga para evitar igrejas paroquiais - uma indicação clara de que as igrejas Novus Ordo são mais protestantes do que os protestantes.
As leituras NÃO PODEM ser lidas em latim, mas apenas de uma tradução sueca da Bíblia de 2000. De acordo com a imaginação de Arborelius, todos os outros sacramentos de 1962, incluindo a confissão (!), "precisam" de uma permissão extra dele.
Gloria.tv aprendeu que os católicos locais esperavam que Arborelius fosse mais generoso porque em 2019 ele assistiu em choro a uma missa romana, e é "muito liberal" no que diz respeito ao ecumenismo e às boas-vindas à imigração em massa. A rigidez de Arborelius não irá parar a missa, mas apenas conduzi-la para a clandestinidade.
Fotografia: Anders Arborelius © Frankie Fouganthin, CC BY-SA, #newsKjlorkqsge
