A editora francesa Contretemps publicou um livro contra a Comunhão na mão.
Seus colaboradores são os publicitários católicos Jean-Pierre Maugendre e Jeanne Smits, e os padres de Rito Antigo Grégoire de Guillebon, Claude Barthe e Réginald-Marie Rivoire .
O prefácio é do Cardeal Burke, que recomenda um "estudo cuidadoso" para entender como a Comunhão na mão foi aceita depois do Vaticano II.
De acordo com Burke, tal estudo deveria também destacar as razões para a "preferência clara e consistente" da Igreja por receber a Comunhão [na língua].
Na verdade, receber a Comunhão nunca foi uma "preferência", mas a única maneira de fazer as coisas.
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