Farsa do abuso ao vivo: Schönborn "crê" em caso de abuso que foi provado falso
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Wagner, uma ex-irmã da comunidade religiosa "Das Werk" [A Obra], se promoveu, nos anos recentes, como uma "vítima" de abusos clericais, admitindo, no entanto, que não muitos na Igreja [e fora dela] acreditam nela.
Não é assim para Schönborn: "Eu acredito em você", disse o crédulo cardeal a Wagner.
O período de Wagner como freira foi evidentemente intenso sexualmente. Em 2008, ela se comprometeu em um relacionamento íntimo com um sacerdote da sua comunidade. Posteriormente, o padre se arrependeu.
Wagner deixou a comunidade em 2010. Um ano depois, ela escreveu para um sacerdote dizendo lembrar dele com "amor e respeito".
O "amor" dela se transformou em ódio em 2012 e 2013, quando ela apresentou acusações de estupro contra o sacerdote. Porém, ambos os promotores - austríaco e alemão - arquivaram o caso, determinando que o relacionamento tinha sido consensual.
Enquanto isso, Wagner casou civilmente um segundo [ex] padre de sua comunidade.
Nos anos mais recentes, Wagner atacou um terceiro sacerdote da sua antiga comunidade, o padre Hermann Geissler, um ex oficial da Congregação para a Doutrina da Fé.
Geissler tentou consolar Wagner após uma confissão de 2009 [fora do confessionário], tocando a sua bochecha. Agora, Wagner se refere a isso como "assédio sexual".
A questão foi investigada em 2012. O veredito foi a favor de Geissler, o qual afirmar que a acusação de Wagner "não é verdadeira".
A testemunha crível de Schönborn, Doris Wagner, repetidamente falou a favor da contracepção, da fornicação e da homossexualidade, chamando o ensinamento católico de "absurdo".
Essa é presumivelmente a verdadeira razão pela qual Schönborn e a mídia olgárquica "acreditam" nela.
Fotografia: Christoph Schönborn, © Mazur/catholicnews.org.uk, CC BY-SA, #newsYypbcglkhz