Em seu discurso anual a 180 embaixadores acreditados na Santa Sé (9 de janeiro), Francisco endossou o globalismo.
Ele insistiu que uma reforma do "sistema multilateral" era claramente necessária, começando com a ONU. Francisco plantou uma "grave preocupação" sobre um suposto "aquecimento global" e pediu por uma "conversão ecológica" para "a nossa casa comum".
Referindo-se à farsa dos abusos, ele lamentou que "alguns" clérigos católicos cometeram crimes graves contra a "dignidade" de adolescentes.
Francisco sonhou com um mundo "possível e necessário" sem armas nucleares e fez propaganda do seu "Pacto Educativo Global que será assinado em 14 de maio no Vaticano.
Ele invocou uma "mudança de época" que estamos supostamente vivendo e demandou "um processo" de educação e crianças de "aldeias educacionais".
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