O caos moral está se impondo ao mundo, há uma tendência ao "transumanismo" e a cultura da morte domina a legislação dos Estados, escreve monsenhor Athanasius Schneider.
Em uma resposta a uma carta aberta contra vacinas contaminadas pelo aborto que os intelectuais italianos lhe enviaram, Schneider enfatiza que o uso industrial de células retiradas de bebês abortados é uma "estrutura monstruosa e global do pecado".
"Estrutura do pecado" foi um termo usado pela Teologia da Libertação e, na época, fortemente criticado pelos católicos.
A exploração de crianças em gestação como “reservatório de material biológico” é uma abominação à qual todo homem de boa vontade “deveria se opor, denunciando sua natureza perversa e diabólica”, escreve Schneider.
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