Sodoma Supplicans: Um arcebispo argentino repreende dois cardeais italianos
O Cardeal Matteo Zuppi apoiou o documento em nome do que ele chamou de "misericórdia". Ele é conhecido pela sua fraqueza pelo submundo homossexual.
Em InfoVaticana.com (2 de fevereiro), Aguer não encontra "misericórdia" no Sodoma Suplicans, mas "contradição": "Mesmo o exemplo que Fernández dá da 'bênção' estende-a à 'ajuda mútua' [uma caraterística essencial do matrimónio cristão] que os membros do casal dão um ao outro, por outras palavras, as uniões homossexuais são aprovadas".
O Cardeal Giuseppe Betori, de Florença, afirmava que "o amor de Deus não tem limites e a Sua obra é superar as situações difíceis em que o homem se encontra". Bertori lançou assim as bases para a bênção dos nazis e dos mafiosos.
Monsenhor Aguer respondeu que a ilimitação do amor divino é a razão pela qual ele pode abençoar uma pessoa homossexual para a chamar a viver em castidade, "mas não pode abençoar a união permanente de um homossexual com outro do mesmo género, que é continuar em pecado".
Imagem: Bertori, Zuppi © wikicommons CC BY-NC-SA, Tradução de IA
