Ao lançar o discurso ecumênico ao extremo, Bergoglio se mostra sem máscaras, se deixando revelar que nunca sua intenção foi agradar a Cristo com o seu pontificado. Ora, sugerir que a Igreja é de "todos", mostra também que Francisco sempre esteve preocupado em agradar a ONU com a sua nova religião inclusiva. Mas isso nos serve também como aviso, pois “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e à riqueza".(São Mateus 6,24)
Acho que não é preciso mais dizer que estamos em uma fase decisiva para a Igreja e precisamos estar cientes dos perigos que a apostasia pode ocasionar. Fazendo uma retrospectiva em seu pontificado, fica bastante claro o Senhor que Francisco despreza.