A "natureza tirânica geral" do Traditionis Custodes é o que mais desconcerta o arcebispo Carlo Maria Viganò, escreveu ele em uma declaração de 31 de julho (CatholicFamilyNews.com, vídeo abaixo).
Para ele, é preciso dar “visibilidade” ao protesto contra esse decreto injusto e coordenar “ação pública” contra ele.
Viganò aponta para o absurdo de "abolir" a Missa Apostólica com o argumento de que é "incompatível com a eclesiologia do Vaticano II" porque "assim que dissermos a mesma coisa - isto é, que a Missa Montiniana é incompatível com a eclesiologia católica - seremos imediatamente condenados, e nossa afirmação servirá de prova contra nós perante o tribunal revolucionário de Santa Marta”.
O arcebispo também sabe que a versão anterior do Traditionis Custodes de Francisco enviada à Congregação para a Doutrina da Fé para revisão era "muito mais drástica do que o texto publicado".
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