O cardeal Woelki, de Colônia, reclamou que, na preparação do Caminho Sinodal Alemão, "fomos presenteados com um fato consumado".
Woelki parece ter recebido a tarefa de se passar por "conservador" durante o sínodo.
Conversando com o mensal Herder Korrespondenz (fevereiro), ele enfatizou que cada bispo estará livre para exercer "seu magistério" decidindo se e como implementará as decisões do sínodo.
Isso mostra que a Igreja alemã está se indo pelo ralo anglicano, onde cada diocese tem um "credo" e "disciplina" diferentes.
Woelki pediu que os grupos de trabalho não fossem divididos unilateralmente, ou seja, exclusivamente com anticatólicos, para que uma "troca entre diferentes pontos de vista" fosse possível no sínodo.
Isso é uma admissão de que o Sínodo alemão é como os "Sínodos dos Bispos" de Francisco, sobre carimbar decisões pré-prontas. O evento começa em 30 de janeiro.
Fotografia: Rainer Maria Woelki, © Membeth, wikicommons CC BY-SA, #newsCxjyavvfwq