ELTON DE OLIVEIRA SOARES
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Francisco chega ao Iraque para orar junto com os adorares de Enlil no topo de Babel

Fazendo um movimento contrário ao que Abraão fez ao sair de Ur após ouvir Deus, Francisco retorna às origens pagãs

Diante das negativas daqueles que sempre se recusam em acreditar nas afirmações do jornalista italiano Eugenio Scalfari, o qual alega que Francisco lhe confidenciou não acreditar em um eterno castigo de Deus, podemos verificar que, confirmar tais afirmações, é algo que se mostram totalmente desnecessário. Durante seu pontificado, Francisco nunca fez questão em mostrar que não acredita realmente nestas declarações, pelo contrário, sempre as confirmou. Tudo seria uma questão de montar o imenso quebra cabeça que Jorge Mario Bergoglio armou.

No Angelus de 28 de fevereiro de 2016 , Francisco prega uma rejeição total a ideia de que Deus pune a humanidade no decorrer de sua história, permitindo certas tragédias. Fazendo referência ao desabamento da torre de Siloé e os dezoito mortos pelos romanos (Lucas 13,1-5), Bergoglio tenta infundir na mente dos fieis que Jesus nos ensina que Deus nunca castiga. Para ele fica claro que a Misericórdia divina sempre fica à mercê dos caprichos do pecador. Tal entendimento não poderia ser mais grosseiro, pois Jesus diz que o destino de todos os pecadores que não se converterem seria o mesmo:
"Eu vos garanto que não. Mas, se não vos converterdes, morrereis todos do mesmo modo".(Mateus13,3)

Sendo assim, o mesmo texto que Francisco usou para dizer que Deus não pune os pecadores, nos mostra um sentido totalmente oposto quanto aos castigos divinos.
É evidente que a omissão de Francisco foi feita para encobrir o sentido real da Escritura.
É de se espantar também que, tal pregação, tenha sido dita por um romano pontífice, já que o Evangelho diz justamente o contrário quanto aos impenitentes. Assim como Jesus já havia dito:

Aí de ti, Corazim! Aí de ti Betsaida! Porque, se em Tiro e Sidon tivessem sido feitos os milagres que foram realizados entre vós, há muito tempo se teriam convertido, vestidas de saco e cobertas de cinza. Por isso eu vos digo: no dia do juízo haverá menos rigor para Tiro e Sidon do que para vós”. Mateus11,21-22

Mas, se tratando de omissões para ocultar os desígnios de Deus quanto aos castigos infligidos à humanidade, vemos o mesmo raciocínio de Francisco no discurso aos participantes do FIDA (assembleia do fundo internacional para o desenvolvimento agrícola,14 fevereiro de 2019), o qual disse: “a natureza não perdoa. Deus sempre perdoa, nós homens às vezes perdoamos, a natureza não perdoa”. Podemos perceber que, quase que literalmente o papa descarta a ação de Deus no Dilúvio, tornando evidente a tese dos globalistas que vê no aquecimento global de 10.000 anos atrás como o verdadeiro responsável pelo aumento dos níveis dos oceanos.

Se Deus na concepção de Francisco nunca castiga, mas as ações da natureza que são sempre as verdadeiras responsáveis pelas punições que a humanidade sofre, seria natural entender que a mesma humanidade não se encontra dispersa pela vontade Dele. Então, povos como os iazidis seriam os eternos injustiçados, nunca tendo sua estranha devoção por um anjo caído aceita pelo resto da humanidade.

Nesse contexto cabe ao “mensageiro da paz” Francisco fazer um elo com a humanidade dispersa. A fraternidade universal lhe é mais cara do que seguir realmente o Evangelho e se abster de união com os pagãos. Não é com muito esforço pensarmos que o Evangelho pregado pelos apóstolos rejeitaria fortemente esse ecumenismo pois vemos claramente o dizer:

“Não vos prendais ao mesmo jugo com os infiéis. Que união pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunidade entre a luz e as trevas?”
II Coríntios 6

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Não resta mais dúvidas que existe uma ligação estreita entre Bergoglio e a maçonaria. Não só o culto a uma deusa inca dentro dos muros do Vaticano, mas também suas intensas investidas em tornar a doutrina católica mais próxima ao paganismo( como a sua inegável ligação com o hinduísmo) nos fazem perceber que ele está cumprindo rigorosamente uma agenda.
Contudo, sua ardilosa capacidade de persuadir tem mantido em um sono profundo parte considerável do colégio apostólico que, sendo o único capaz de fazê-lo, não põe logo fim ao seu pontificado às avessas, mesmo sabendo que muitas almas caminham para a eterna perdição por causa dele.

O diálogo ecumênico de Francisco chegou ao ápice de não podermos mais dizer que ele não é uma aparente ideia de religião panteísta, cuja a inegável ligação com a Nova Era se apresenta às claras.

O mais impressionante é vermos que, compactuando com o esse sincretismo nefasto, a maior parte do clero não faz o menor esforço em esconder que sua concepção de religião sempre foi de um deus que não se importa com a humanidade. Esse agnosticismo voraz tem corroído a hierarquia da Igreja ao ponto de vermos o zoroastrismo se juntar lado a lado na mesa das discussões ecumênicas. Ao contrário de fazer um bem, Francisco nega aos iazidis o conhecimento da verdade, negando-lhes a possibilidade de conversão.
ELTON DE OLIVEIRA SOARES
Imagem de demônio oriental do primeiro século a.C. Hoje os iazidi cultuam um anjo conhecido como pavão. Em sua visita ao Iraque, Francisco irá se juntar com eles em oração no zigurarte de Ur.