Vaticano: aula de mergulho para Pachamamas foi "roubo"

O afundamento de alguns ídolos Pachamama no Tibre foi "um roubo", lamentou Paolo Ruffini, Prefeito do Dicastério para as Comunicações, do Vaticano, na coletiva de imprensa de 21 de outubro (vídeo abaixo).

Ele chamou a remoção dos ídolos de Santa Maria in Traspontina de "um ato de bravata, um gesto, na minha opinião, contra o diálogo especial que deveria sempre animar todo mundo".

"Diálogo" é uma palavra-código de Francisco, denotando conversações entre anticatólicos que pensam da mesma maneira.

Ruffini afirmou, novamente, que os ídolos representam "vida, fertilidade, terra mãe". Na Igreja, "vida" é representada por Jesus Cristo, "fertilidade" pelo Espírito Santo, enquanto que "terra mãe" é um conceito anticristão.

O padre Giacomo Costa S.J., secretário da Comissão de Informação do Sínodo, insistiu que os ídolos Pachamama "não devem ganhar tanto destaque". Ele os chamou de "sem significado", mas não explicou por que eles estão onipresentes no Sínodo.

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