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Feira Livre

25/08/2013
às 18:26 \ Feira Livre
‘Sobressaltos’, por Dora Kramer
Publicado no Estadão deste domingo
DORA KRAMER
No dia seguinte ao mais vigoroso embate entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski durante o julgamento do mensalão, o mundo pareceu vir abaixo no Supremo Tribunal Federal e cercanias republicanas.
Uma semana depois, na última quinta-feira, o colegiado enfrentou várias divergências no exame dos embargos de declaração dos condenados em clima de cordialidade total.

Isso sem que nenhum dos dois contendores tenha retirado uma só palavra, recuado num só gesto ou revisto decisão alguma. Tudo voltou ao normal mediante a articulação de uma saída honrosa para todos: Barbosa baixou o tom, mas reafirmou seu papel de zelador do cumprimento de prazos razoáveis à conclusão dos trabalhos; Lewandowski agradeceu a solidariedade recebida e considerou o caso superado; Celso de Mello, o decano, registrou que a Corte viu gravidade institucional no caso.
E foi só. Vida que segue até a próxima crise. Se é que podemos chamar de crise esse e outros tantos episódios de contraditórios nos Poderes. Legislativo, Judiciário e Executivo se estranham com a mesma frequência com que essas escaramuças são traduzidas com um tom de exacerbada inquietação que não corresponde ao real nível de beligerância dos fatos. Ademais, rapidamente esquecidos.
Basta uma opinião divergente ou um posicionamento diferente do esperado por uma das partes para que se configure a leitura de “crise”. Assim ocorre se um aliado resolve sair de debaixo das asas do governo para tentar voo solo, se a base de sustentação no Legislativo resolve adotar algum grau de autonomia, se o Supremo cumpre seu papel de dar às leis a interpretação ordenada pela Constituição ou se a sociedade sai da apatia e reclama o que lhe é de direito.
Apenas alguns exemplos de uma lista robusta de atos vistos como extraordinários para, em seguida, se incorporarem ao cenário como o que realmente são: expressões da normalidade inerente ao exercício do contraditório.
Anormais, portanto, não são os embates. Fora do prumo é a perda de tempo com o sobressalto que de imediato superdimensiona a realidade, mas em geral cede à interferência do bom senso sem discutir a razão do alarme falso. Isso não é bom: banaliza a gravidade.
De fachada
Quem conhece as artes e as manhas do PMDB desenha duas rotas para o partido em 2014: ou aprova a renovação da aliança com o PT no plano federal e na prática cada Estado apoia quem quiser ou rompe, mas também não se coliga oficialmente com outro candidato à Presidência.
Uma terceira possibilidade está fora de cogitação: a unidade do PMDB em prol da parceria com o PT como ocorreu em 2010 em decorrência da “costura” feita logo após a reeleição de Lula em 2006, quando os pemedebistas recusaram aliança no âmbito federal.
No pleito anterior, em 2002, fecharam com o PSDB, concorreram com Rita Camata como vice na chapa de José Serra e cada seção regional apoiou quem bem entendeu.
Agora, com as relações cada vez mais desgastadas com o governo, a única razão para a continuidade da parceria seria a vaga de vice-presidente que, aliás, já não é considerada no PMDB como uma vantagem tão vantajosa assim.
Convívio
Amanhã faz dois meses que o STF mandou prender Natan Donadon, condenado por desvio de dinheiro público e formação de quadrilha. No presídio da Papuda, em Brasília, ele continua deputado.
No Congresso está suspensa a discussão da chamada PEC dos mensaleiros (torna automática a perda de mandato de parlamentares condenados) aprovada na Comissão de Constituição e Justiça ─ que na semana passada aprovou também a cassação de Donadon, mas remeteu a decisão final ao plenário. Enquanto isso, já refeito do susto de junho, o Parlamento convive bem com o fato de ter um “par” presidiário.
Tags: Dora Kramer, Joaquim Barbosa, julgamento do mensalão, Natan Donadon,PMDB, PT, Ricardo Lewandowski, STF

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19 Comentários

Renato Carvalho
-
28/08/2013 às 12:43
Como tenho um mínimo de juízo, respeito o pouco de inteligência que me coube e sei que tudo é uma questão de escolha, optei pela comédia em vez do drama. O Brasil é uma comédia. Trash, de mau gosto mas, ainda assim, comédia.

Roberto
-
26/08/2013 às 19:22
Lá são todos presidiários só falta a sentença, então AN, qual é a surpresa?

Carioca
-
26/08/2013 às 16:32
Eduardo Sabóia, militares e demais funcionários da embaixada, obrigado por me fazerem ter orgulho do Brasil.

Consuelo Vianna
-
26/08/2013 às 13:40
O Congresso desperdiça uma oportunidade de ouro de melhorar sua avaliação junto a população. Que falta de espírito público, que falta de amor pelo país! Senhores parlamentares, não têm vergonha de seus filhos e netos?

Carlos Lemos
-
26/08/2013 às 11:51
Meu propósito é não votar em nenhum que hoje integre o Congresso Nacional ou a Câmara. Renovação total.

Risa
-
26/08/2013 às 10:43
Será que o povo vai ter que ir as ruas para tudo? Até para lembrar que tem um parlamentar que é presidiário?Será que somos tão poucos assim, os que morrem de vergonha desse país???

Sonia
-
26/08/2013 às 1:55
Engraçado que os absurdos da área política, que são bofetadas diárias para os cidadãos contribuintes, não ganham a dimensão das verdades que o Ministro Joaquim Barbosa não consegue conter perante a desfaçatez de alguns colegas. Estranho a tal “solidariedade” a que se refere o “advogado” dos criminosos. Estranho o exagero de eufemismos e de exibição dos eruditos. Meu total apoio a Barbosa- e tenho ótima e numerosa comitiva solidária, sem aspas.

José inocencio
-
26/08/2013 às 1:37
O Parlamento brasileiro já convive com parlamentares que merecem estar na cadeia: Renan Calheiros, Jáder Barbalho,José Sarney, etc. Além dos mensaleiros, é claro.

elirio g.
-
25/08/2013 às 23:33
caro augusto,posso saber horário do roda viva??obg.

elirio g.
-
25/08/2013 às 23:32
posso saber q horário começa o programa roda viva??Obg.
22 horas, Elirio.

Horácio Roque Brandão

-
25/08/2013 às 21:51
Foi, aparentemente, lamentável a solidariedade que os ministros manifestaram ao Sr.Lewandowski, que certamente, quando dos infringentes, vai insistir na sua lamúria como se fosse o defensor de alguns já condenados. Sobre o Donadon, a Câmara, já desacreditada, mais se afundou na falta de ética política. Está no fundo do poço, com Genuíno, João Paulo, et caterva.

luiz
-
25/08/2013 às 20:52
Augusto, vá precavido, pois no roda tem uns comunistas enrustidos, sei que não, mas não vá deixar que eles o influenciem.
Não perderei o programa.
PT, PARTIDO DA ÉTICA E DA MORAL.
FORA LULA, FORA DILMA, FORA PT.

alberto santo andre
-
25/08/2013 às 20:51
entao e por isto e mais algumas coisas que o pinochio lula afirmava que o brasil e os brasileiros eram respeitados la fora ,SO NAO DISSE QUE ERAMOS RESPEITADOS,PELO QUE SOMOS;; PALHAÇOS.

LS
-
25/08/2013 às 20:34
Quem de nós está junto ao corajoso e heróico Presidente do STF Ministro Joaquim Barbosa, em sua luta para que a justiça célere e eficiente seja realidade em nosso país, oportunizando o surgimento da República?Não se trata de embate, mas sim de esforço de um servidor público compromissado com a ética, justiça sustentada e transparencia na gestão pública.Remendos/Privilégios não transformam realidades que impedem a aplicabilidade da lei.Faz-se necessário mudar estruturas arcaicas, corroídas pela incompetência e vaidades que mantém impunidades e injustiças.O Presidente do STF Joaquim Barbosa não está só, quando expõe com veemência sua indignação contra injustiças e falta de transparencia.Bravo Presidente Joaquim Barbosa.
oglobo.globo.com/opiniao/quatro-palpites…
www.nytimes.com/…/a-blunt-chief-j…

Hélio Gondim Torres
-
25/08/2013 às 20:05
Causa-me estranheza, no caso do deputado Donadon, não ter o seu mandato cassado, caso seja essa a decisão da Câmara dos Deputados. A Câmara estaria, por livre e espontanea vontade, passando a aceitar a companhia de criminosos condenados pela justiça. Em pouco tempo, teremos alguns Fernandnihos Beira-Mar como colegas desses deputados. Aliás, eles já estão convivendo com criminosos condenados pela justiça, a exemplo de José Dirceu, José Genoíno, João Paulo Cunha e outros e, ao que parece, bastante orgulhosos dessa companhias, haja vista, a bajulação no trato com esses criminosos. É preciso que nas próximas eleições, o eleitor dê um basta nesse comportamento, não reelegendo esses políticos que andam abraçados com criminosos.

Oliver
-
25/08/2013 às 19:36
SE ELA NÃO FOR BOA PERFEITA, PODEM VOTAR EM MIM.
Mais um “causo”.
Houve uma época onde o velhinho Nobraite era mais dissimulado. Fazia-se de amiguinho para ver se suas teses “colavam” na garotada. Poucos desconfiavam de suas verdadeiras intenções. Até que um dia, fiz um comentário apoteótico por lá ao descobrir as intenções do grande vagabundo de Garanhuns de colocar a Dona Douchefe como candidata ao cadeirão. Naquele dia o velhinho me surpreendeu, apartando meu comentário e afirmando que “o candidato de lulão para o terceiro mandato é o próprio lulão.” Até aquele dia não tinha me apercebido que a previsão torta não era uma previsão, mas sim uma torcida. Acreditava o velhinho torto que o “cara” ia mesmo subverter a carta magna e emplacar o terceiro mandato na canetada. Nunca acreditei, porque ele é um covarde oportunista. Terceiriza até serviço de acompanhante, porque não o faria com a cadeirona quente ? A lei do menor esforço falou mais alto, como sempre. Assim como um grito bem dado de “pega ladrão” devolveria todos esses picaretas de jaleco para a ilhota daquela múmia vigarista. Nada contra os pobres médicos, desde que sejam médicos, e não militantes de uniforme e figurantes de uma tragédia anunciada. Nesse caldo eu faço minhas previsões para o próximo pleito. Se a coisa entornar – e tudo leva a crer que vai entornar – teremos a tal “chapa puro sangue” na petralharia, com os dois vigaristas juntos disputando a cadeirona. Quem aqui quer apostar o uísque paraguaio como tenho razão ? Podem escrever. Só o Trópico de Câncer poderá impedir essa minha profecia. Se não tropeçarem na própria língua – já que nunca tropeçam na própria vigarice – o que mais poderia coroar a roubalheira que rebaixar a participação dos PMDBistas a mais coadjuvantes ainda do que já são ? Eles já nem querem a vicepresidência. Querem roubar sem precisar ostentar cargo público, isso sim. Já a petralharia vai pro tudo ou nada. Quer cenário pior que este para soterrar a oposicinha manca e sem discurso ? Incrível como ninguém percebe essa possibilidade. Como ela juntaria a fome com a vontade de roubar dessa gentinha bronzeada mostrando o seu valor. Eu acertei em cheio de quem era o terceiro mandato dessa quadrilha. Vou acertar de novo. Podem cobrar.

Geraldo
-
25/08/2013 às 19:21
Pois pode haver mais sobressaltos:polibiobraga.blogspot.com.br/…/fuga-do-senador…

Sonia Regina
-
25/08/2013 às 19:16
Boa noite sr. Augusto
Sua re-estréia no Roda Viva da TV Cultura é amanhã (segunda-feira)?
Grata
Amanhã, cara Sonia Regina. Um abraço.

MILTON SIMON PIRES

-
25/08/2013 às 19:01
AS NOVAS IGREJAS VAZIAS
Milton Simon Pires
Duvido que exista, em qualquer meio acadêmico ocidental, “esporte” mais difundido do que falar mal das religiões. Não há historiador, filósofo, sociólogo ou simples colunista de jornal com um pouquinho mais de cultura que não insista em escrever o quanto a Igreja (especificamente a católica) representou de “atraso na nossa evolução”. Vejam que, nas primeiras duas frases, misturei os dois conceitos – o de Igreja e de Religião – bem ao gosto daqueles a quem destino o artigo.
Apresentam-se hoje em dia as estatísticas de pessoas queimadas, citam-se inventores perseguidos..mencionam-se pensadores excomungados com uma facilidade somente proporcional à ignorância daquilo que foi, na realidade, a Idade Média. Isso faz um “sucesso danado em sala de aula”, né cumpanheros??
O que nenhum desses expoentes do meio acadêmico tem é honestidade necessária para um exame de consciência. Desse mea-culpa, dessa confissão, nasceria o devido sentimento de ridículo…a necessária sensação de ter ela mesmo, a Universidade Brasileira, tornado-se um entrave..um verdadeiro atraso para quem dentro dela busca o livre pensamento e fora dela a extinção do PT.
Em artigo anterior já escrevi sobre o surgimento das universidades no mundo ocidental. Afirmei que era sua função receber pessoas que pensavam igual e mandar para o mundo gente que pensasse diferente. O objetivo desse artigo vai ser outro: o alvo aqui é o meio acadêmico brasileiro e seu papel vil na sustentação da ditadura petralha que está no poder.
Modéstia à parte, conheço muito bem o papel que vocês, docentes do ensino superior, tiveram na ascensão dos petralhas ao poder. Na década de 80 eu estava junto com vocês! Lia Marilena Chauí, Emir Sader..enfim..conhecia a “intelligentsia petista” e me identificava com seu discurso francamente marxista, com seus ideais abertamente revolucionários…enfim..os tempos eram outros, né “cumpanheros”? Afinal “nós precisávamos chegar ao poder”…
Nessas linhas vou fazer alguns comentários para o “leitor comum” através de uma espécie de conversa..Conversa entre eu e vocês!
Agora vocês já estão “grandinhos”, não estão?? Shanghai não é mais aquela que vocês gostam de lembrar citando “A Condição Humana” (a do André Malraux, pois a de Hannah Arendt duvido que vocês conheçam) Lula se veste com ternos de cinco mil reais e a tia Marilena almoça em restaurantes caros com a Marta Suplicy..enfim..as coisas mudaram..não mudaram?
Quem não mudou, seus picaretas, somos eu e vocês! Nós nos conhecemos bem e vocês não me enganam. Substituíram o discurso tradicional da revolução por uma linguagem relativista. Continuam marxistas, mas agora apresentam-se como aqueles cigarros – com baixos teores – não é?Encantam os estudantes da USP e da UFRGS com esse monte de lixo saído das páginas de Focault, Althusser e Derrida. Jamais foram capazes de oferecer qualquer outra coisa dentro das faculdades de filosofia e história que não fosse esse marxismo requentado..essa confusão de ideias que vê no multiculturalismo, nos movimentos sociais, e nas marchas, a representação perfeita daquilo que vocês chamam de “movimento da história”.
Até quando, seus petralhas, vocês vão continuar aí dentro das universidades brasileiras? Enquanto o PT der dinheiro para vocês?? Vocês, seus mentirosos, não teriam capacidade suficiente para enfrentar um simples médico – que jamais estudou filosofia formalmente – como eu. Imaginem se tivessem que discutir com Olavo de Carvalho, Edgar Morin, Luc Ferry, Roger Scruton..e a turma da pesada..
Vocês, cumpanheros, sabem tão bem quanto eu a importância da relação da Universidade com a classe média. A prova disso é o ataque de nervos que a tia Marilena teve algum tempo atrás, não é?
Que pena! No Brasil marxismo se transformou em religião e as salas de aula de vocês são as novas Igrejas, não são? Rezem bastante, doutores…é só uma questão de tempo para as Novas Igrejas ficarem vazias..
PORTO ALEGRE, 25 de AGOSTO DE 2013

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