Documento sinodal endossa o nobre selvagem e o panteísmo - Deus é igual aos espíritos
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Supostamente, isso também considera uma "harmonia" com a água, o território, a natureza, a vida comunitária e a cultura:
"Trata-se de viver em harmonia consigo mesmo, com a natureza, com os seres humanos e com o ser supremo, uma vez que existe uma intercomunicação entre todo o cosmo, onde não há excludentes nem excluídos, e onde podemos forjar um projeto de vida plena para todos", fantasia o texto.
É evidente que isso se projeta no conceito de "nobre selvagem" da floresta amazônica de John Dryden (+1700) - que não foi "corrompido" pela civilização e mostra a "bondade inata" da humanidade.
Esse estereótipo remonta ao sentimentalismo do século XVIII e ao primitivismo romântico do século XIX, e foi fortemente empregado em obras antropológicas hoje ultrapassadas.
Não tem nada a ver com a visão realista de Deus e do homem na revelação cristã.
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