A APOSTASIA DO VATICANO.
Notícias editoriais: "Apostasia Vaticana. Rumo à religião mundial do Anticristo."
Introdução
Em fevereiro de 2019, em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, Francisco e o Grande Imã de Al-Azhar, Ahmed el-Tayeb, firmaram o Documento sobre a Fraternidade Humana em prol da Paz Mundial e a Convivência Comum, em que se lê: “O pluralismo e a diversidade de religião, cor, sexo, raça e língua são expressão de uma sábia vontade divina, com a qual Deus criou os seres humanos.”
Em outubro do mesmo ano se organizou uma cerimônia religiosa nos jardins vaticanos, durante a qual se rendeu culto à Pachamama, na presença de Bergoglio e vários membros da cúria. Três dias depois, o ídolo foi levado em procissão à basílica de São Pedro, sendo logo exposto ao culto dos fiéis em uma igreja romana durante o desenrolar do Sínodo Amazônico.
Não faltou quem manifestasse seu desconcerto ante estes feitos e, inclusive, seu repúdio, em nome da ortodoxia. Não obstante, poucos parecem haver-se precatado da continuidade existente entre estes gestos de Bergoglio e outros semelhantes realizados por seus predecessores. Com efeito, a ideia subjacente desses eventos não é outra senão a das Jornadas Inter-religiosas de Assis, que João Paulo II convocara pela primeira vez em 1986, a saber, que as diferentes “tradições religiosas” são opções legítimas para relacionar-se com a “divindade”, orientar a conduta do homem e estruturar a vida social.
A assembleia multiconfessional de Assis foi um acontecimento inédito na história da Igreja, marcando um ponto de inflexão pastoral que nos retroage necessariamente ao Concílio Vaticano II como sua fonte, em particular aos documentos relacionados com a liberdade religiosa, o ecumenismo e o diálogo inter-religioso. Surge aqui uma pergunta, tão incômoda, como inevitável: o “ecumenismo conciliar” – cujos atos emblemáticos são, justamente, as reuniões inter-religiosas de Assis – é compatível com o magistério da Igreja e com a revelação divina?
Mediante esta modesta recompilação de antigas publicações, pretendo ajuntar dados concretos sobre a crise eclesial pós-conciliar – acompanhados de minhas reflexões pessoais –, esperando poder contribuir em alguma medida na elucidação dessa questão crucial.
Para adquirir o livro:
Apostasia Vaticana - Missões Cristo Rei
Em espanhol:
NOVEDAD EDITORIAL: APOSTASÍA VATICANA.
Outros livros:
saint-remi.fr/fr/35-livres (Autor: Miles Christi - Alexandre Marie)
Sumário
Prólogo – A efêmera religião do porvir..................................................... 7
Introdução............................................................................................... 13
1. O Vaticano promove a apostasia e uma religião global....................... 15
2. Debate sobre a crise eclesial................................................................. 39
3. O Vaticano Fomenta a idolatria........................................................... 63
4. Rumo à religião mundial do Anticristo................................................ 71
5. Francisco, Teilhard de Chardin e o panteísmo..................................... 95
6. A eco-encíclica Laudato Si’............................................................... 113
7. Se não há missa, vão na dos anglicanos!............................................ 121
8. Francisco desatina sobre o inferno..................................................... 127
9. Francisco nega a existência do inferno.............................................. 131
10. Francisco nega a necessidade da fé em Jesus Cristo....................... 135
11. Sobre a beatificação de Paulo VI.................................................... 143
12. Francisco, comunista e excomungado............................................. 153
13. Francisco e o Sínodo da Amazônia................................................. 163
14. A sete anos de um artigo sobre Bergoglio....................................... 169
15. O estranho pontificado do Papa Francisco...................................... 173
16. Apontamentos em torno do debate sobre a crise eclesial................ 219
17. A agenda globalista do Vaticano..................................................... 223
18. Bento XVI: Doutor da Igreja?........................................................ 231
19. O vaticano prepara a religião do Anticristo..................................... 235
20. O inferno não é um lugar................................................................. 241
21. Ajudemos o Santo Padre................................................................. 253
ANEXO I – O itinerário teológico de João Paulo II até a Jornada Mundial Inter-religiosa de Oração em Assis – Johannes Dörmann................................................................................. 281
ANEXO II – O concílio dos malfeitores me sitiou – Jean Vaquié........ 297
Para mais informações sobre o tema consulte:
DIEZ AÑOS CON FRANCISCO.
Introdução
Em fevereiro de 2019, em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, Francisco e o Grande Imã de Al-Azhar, Ahmed el-Tayeb, firmaram o Documento sobre a Fraternidade Humana em prol da Paz Mundial e a Convivência Comum, em que se lê: “O pluralismo e a diversidade de religião, cor, sexo, raça e língua são expressão de uma sábia vontade divina, com a qual Deus criou os seres humanos.”
Em outubro do mesmo ano se organizou uma cerimônia religiosa nos jardins vaticanos, durante a qual se rendeu culto à Pachamama, na presença de Bergoglio e vários membros da cúria. Três dias depois, o ídolo foi levado em procissão à basílica de São Pedro, sendo logo exposto ao culto dos fiéis em uma igreja romana durante o desenrolar do Sínodo Amazônico.
Não faltou quem manifestasse seu desconcerto ante estes feitos e, inclusive, seu repúdio, em nome da ortodoxia. Não obstante, poucos parecem haver-se precatado da continuidade existente entre estes gestos de Bergoglio e outros semelhantes realizados por seus predecessores. Com efeito, a ideia subjacente desses eventos não é outra senão a das Jornadas Inter-religiosas de Assis, que João Paulo II convocara pela primeira vez em 1986, a saber, que as diferentes “tradições religiosas” são opções legítimas para relacionar-se com a “divindade”, orientar a conduta do homem e estruturar a vida social.
A assembleia multiconfessional de Assis foi um acontecimento inédito na história da Igreja, marcando um ponto de inflexão pastoral que nos retroage necessariamente ao Concílio Vaticano II como sua fonte, em particular aos documentos relacionados com a liberdade religiosa, o ecumenismo e o diálogo inter-religioso. Surge aqui uma pergunta, tão incômoda, como inevitável: o “ecumenismo conciliar” – cujos atos emblemáticos são, justamente, as reuniões inter-religiosas de Assis – é compatível com o magistério da Igreja e com a revelação divina?
Mediante esta modesta recompilação de antigas publicações, pretendo ajuntar dados concretos sobre a crise eclesial pós-conciliar – acompanhados de minhas reflexões pessoais –, esperando poder contribuir em alguma medida na elucidação dessa questão crucial.
Para adquirir o livro:
Apostasia Vaticana - Missões Cristo Rei
Em espanhol:
NOVEDAD EDITORIAL: APOSTASÍA VATICANA.
Outros livros:
saint-remi.fr/fr/35-livres (Autor: Miles Christi - Alexandre Marie)
Sumário
Prólogo – A efêmera religião do porvir..................................................... 7
Introdução............................................................................................... 13
1. O Vaticano promove a apostasia e uma religião global....................... 15
2. Debate sobre a crise eclesial................................................................. 39
3. O Vaticano Fomenta a idolatria........................................................... 63
4. Rumo à religião mundial do Anticristo................................................ 71
5. Francisco, Teilhard de Chardin e o panteísmo..................................... 95
6. A eco-encíclica Laudato Si’............................................................... 113
7. Se não há missa, vão na dos anglicanos!............................................ 121
8. Francisco desatina sobre o inferno..................................................... 127
9. Francisco nega a existência do inferno.............................................. 131
10. Francisco nega a necessidade da fé em Jesus Cristo....................... 135
11. Sobre a beatificação de Paulo VI.................................................... 143
12. Francisco, comunista e excomungado............................................. 153
13. Francisco e o Sínodo da Amazônia................................................. 163
14. A sete anos de um artigo sobre Bergoglio....................................... 169
15. O estranho pontificado do Papa Francisco...................................... 173
16. Apontamentos em torno do debate sobre a crise eclesial................ 219
17. A agenda globalista do Vaticano..................................................... 223
18. Bento XVI: Doutor da Igreja?........................................................ 231
19. O vaticano prepara a religião do Anticristo..................................... 235
20. O inferno não é um lugar................................................................. 241
21. Ajudemos o Santo Padre................................................................. 253
ANEXO I – O itinerário teológico de João Paulo II até a Jornada Mundial Inter-religiosa de Oração em Assis – Johannes Dörmann................................................................................. 281
ANEXO II – O concílio dos malfeitores me sitiou – Jean Vaquié........ 297
Para mais informações sobre o tema consulte:
DIEZ AÑOS CON FRANCISCO.