De fato a Igreja de sempre continua visível, mesmo que em circunstâncias adversas e sob clara perseguição. Mas isso é sinal de um bom caminho, já que se percebe a presença d'Ela por meio das obras de caridade e de fé, coisa que a igreja modernista não tem (vide pronunciamentos desses "papas" e escândalos envolvendo crianças - muito bem conhecidos).
Entretanto, não é motivo para desânimo, a Santa Igreja nos deixa a comunhão espiritual, já que é bem possível que não possamos comungar em alguma ocasião, ou que nos seja impossível.
Comunhão espiritual – Wikipédia, a enciclopédia livre
Eu achava que era algo disposto depois do Vaticano II, mas de fato é legitimamente apoiado há tempos.
Sobre os "ortodoxos", parte dessas igrejas orientais romperam com o cisma e se submeteram a Roma, conservando seus ritos, mesmo as palavras da consagração, assim como acontece com o rito Tridentino, então é possível comungar em todas essas Igrejas. Eu mesmo fui à Igreja Apostólica Armênia e em ritos Tridentinos antes de ser sedevacantista. Entretanto, daí surgem alguns problemas: comunhão com Francisco, que é citado nas missas, e validade das ordenações, já que, se foram ordenados pelo rito de Paulo VI, existem diferenças quanto às palavras proferidas e os próprios modernistas afirmam que o rito de ordenação "antigo" não dá a mesma atribuição do rito de ordenação "novo" (infelizmente perdi o link desse artigo).
Ademais, vou deixar dois links que, se quiser, você pode ler:
João XXIII, o 'Papa bom', preparou a Igreja Católica para os novos tempos
O Sedevacantista São Vicente Ferrer

Creio que a conclusão sedevacantista é sólida, coerente e elimina a necessidade de abraçar uma decisão que deixaria a consciência pesada ou que levaria a eventuais erros. Como nos baseamos inteiramente em princípios católicos, não pode haver uma consequência que cause impiedade, como abraçar uma "missa" modificada que altera a própria fórmula da consagração da hóstia e que permite "criatividade litúrgica". Venho como um aliado. A todos que quiserem esclarecer tais controvérsias: sintam-se livres para comentar, criticar e inquirir.
Dominus vobiscum