ELTON DE OLIVEIRA SOARES
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Excluiram até Jesus: Mais uma campanha comunista da fraternidade

Pode até parecer para muitos que eu sou apenas mais um rebelde que não respeita à hierarquia da Igreja, mas é bom que se saiba, apenas estou comunicando as falhas grotescas que ocorrem na gestão de certos pastores que, bem intencionados ou não, acabam por se demonstrar "Lobos na pele de cordeiros".

A CNBB conseguiu um feito histórico nunca antes visto desde sua origem, erradicar por quase completo às citações de Nosso Senhor, de Nossa Senhora e dos Santos no texto base da campanha da fraternidade de 2023.
Sem nenhum embaraço, os senhores desta conferência mesmo admitem que sua obrigação não é fortalecer os exercícios espirituais dos católicos na Quaresma, como podemos ver no texto base:
A CNBB envergonha os católicos com um lingujar modernista, onde é claro a sugestão de viver a Quaresma com "um jeitinho brasileiro". Tradução: doutrinação esquerdista.
A CNBB chega mesmo a admitir que o tema de suas campanhas não é sobre a Quaresma, pois quer que acreditemos que a população que se diz católica no Brasil já sabe como viver a penitência desses dias. No entanto, os números apurados pelo IBGE mostram o contrário:
Mais um pouco o Brasil não será mais um país católico. Dessa porcentagem de 65%, as pesquisas também revelaram que, apenas 8% realmente são praticantes, com o hábito de irem à missa. Contudo, é bom salientar que, isso não significa que todos tem o hábito de receberem os sacramentos devidamente.
Para finalizar, destaca-se no mesmo texto os nomes de esquerdistas famosos como o grupo terrorista MST, que está bem posicionado como, o nada católico, cantor popular Caetano Veloso.
Porém, como já foi dito, a referência católica foi quase extinta por completo, nos fazendo questionar sobre a real intenção da arrecadação no dia da coleta que a CNBB realiza no domingo de Ramos.
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