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Voir aussi:
Commentaire de la conférence de Mgr de Galarreta à Villepreux.

par InDominoSperavi
Cette conférence doit être étudiée en détail car elle marque un tournant important dans l'orientation de Mgr de Galarreta. Nous avons également découvert que deux passages ont été censurés par DICI. Nous analyserons ces censures.Mehr
Voir aussi:
Commentaire de la conférence de Mgr de Galarreta à Villepreux.

par InDominoSperavi

Cette conférence doit être étudiée en détail car elle marque un tournant important dans l'orientation de Mgr de Galarreta. Nous avons également découvert que deux passages ont été censurés par DICI. Nous analyserons ces censures.
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"Is this Operation Suicide?" - siehe auch: Is this operation suicide ? by Stephen J. Fox
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Ein Dokument (197 Seiten A4!), das von allen Mitgliedern und Sympathisanten der FSSPX gelesen, studiert werden müsste, um ein ausgewogenes, solide fundiertes Gesamtbild zu bekommen zur Frage einer kanonischen Eingliederung der Piusbruderschaft in die Konzilskirche, ist seit Ende Oktober 2012 online einseh- und ausdruckbar:
"Is this Operation Suicide? - An Analysis of the evidence relating to an …Mehr
Ein Dokument (197 Seiten A4!), das von allen Mitgliedern und Sympathisanten der FSSPX gelesen, studiert werden müsste, um ein ausgewogenes, solide fundiertes Gesamtbild zu bekommen zur Frage einer kanonischen Eingliederung der Piusbruderschaft in die Konzilskirche, ist seit Ende Oktober 2012 online einseh- und ausdruckbar:
"Is this Operation Suicide? - An Analysis of the evidence relating to an angreement between the Society of Saint Pius X and the Conciliar Church of Rome" - mit Material zusammengestellt von
Stephen J. Fox, Brisbane, Australien, verheiratet, 10 Kinder, Wirtschaftsanwalt, datiert vom 28. Oktober 2012 und als PDF-Datei veröffentlicht am 29. Oktober 2012.

Wer nicht Englisch versteht, soll sich das Dokument herunterladen und dann den Text stückweise mit dem Google-Übersetzer behelfsmäßig übersetzen lassen.

Siehe auch: isthisoperationsuicide.wordpress.com
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- Primeira condição sine qua non.
Liberdade de conservar, transmitir e ensinar a sã doutrina do Magistério constante da Igreja e da Verdade imutável da Tradição divina;
liberdade de defender, corrigir e repreender, mesmo em público, os fautores de erros ou novidades do modernismo, do liberalismo, do concílio Vaticano II e de suas consequências
”.
- Segunda condição sine qua non.
Usar exclusivamente …Mehr
- Primeira condição sine qua non.
Liberdade de conservar, transmitir e ensinar a sã doutrina do Magistério constante da Igreja e da Verdade imutável da Tradição divina;
liberdade de defender, corrigir e repreender, mesmo em público, os fautores de erros ou novidades do modernismo, do liberalismo, do concílio Vaticano II e de suas consequências
”.
- Segunda condição sine qua non.
Usar exclusivamente a liturgia de 1962. Guardar a prática sacramental que temos atualmente (incluindo sacramento da ordem, crismas e casamentos)”.
- Terceira condição sine qua non.
Garantia de pelo menos um bispo”.

Salta aos olhos de qualquer fiel medianamente conhecedor da crise da Igreja que essas condições evitam, previamente, as armadilhas postas contra os institutos que já fizeram acordos. A estes foi permitido o melado açucarado da “crítica construtiva do concílio”, evidentemente inócua e frágil, característica de qualquer neo-conservador atual. Não! A crítica exigida é objetiva, clara, não apenas contra os erros, mas também contra os fautores de erros, papas, bispos, quem for. Não apenas contra o pós concílio, mas denunciando o próprio texto conciliar, com toda a gama de heresias que provocaram na prática; ou seja, não serviria a alegação de que o concílio foi bom, mas mal interpretado; e isso tudo podendo ser feito publicamente, sem receios de retaliação.
A segunda condição exige o uso exclusivo da liturgia da missa e dos sacramentos de 1962, no sentido de escapar, igualmente, da armadilha imposta aos demais, quando o Vaticano, após 3, 7 ou 10 anos de acordo, exigiu a missa nova e o bi-ritualismo. Não! A Fraternidade não aceita a nova liturgia, como não aceita a nova teologia.
A terceira condição foi criticada por alguns corvos que gralharam nas soleiras e umbrais: “só um?! Porque só um?!” Não percebem as negras e soturnas aves de rapina que não é a quantidade que importa, mas o princípio admitido.