O processo sinodal dos bispos alemães é sobre transformar o sacerdócio em um sistema de funcionários bem-pagos, preferencialmente mulheres.
Essa é a afirmação do Cardeal Gerharhd Müller em outra declaração de dez páginas, de 26 de julho, publicada em LifeSiteNews.com.
Müller se pergunta por que a "desolada" Igreja alemã se sente chamada a ser um modelo para o resto da Igreja, ressaltando que os protagonistas de ambos - do processo sinodal alemão e do sínodo pan-amazônico - são "praticamente idênticos".
Eles são uma "bola de demolição" e "conectados financeiramente e de maneira organizacional" mediante as ricas agências dos bispos alemães, explica Müller.
Após o sínodo, "nada mais será como antes", e a Igreja será irreconhecível, prevê ele.
Müller ressalta que ambos - o processo sinodal e o sínodo pan-amazônico - não estão fundamentados na Bíblia e na Tradição, mas têm sua inspiração nas "necessidades sociológicas putativas" de um "mundo globalizado" ou "das tribos amazônicas".
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