Dom Orlando Brandes e o dragão vermelho

Em apoio velado ao candidato da esquerda, o arcebispo metropolitano de Aparecida, Dom Orlando Brandes, neste doze de outubro, bateu duramente no único candidato que faz oposição à ideologia nefasta do marxismo cultural que tanto ameaça o Brasil.

Enquanto o candidato Jair Bolsonaro participaria de um terço público organizado pelo centro Dom Bosco, em sua homilia na basílica, Brandes disse:
"é preciso vencer os dragões do ódio e da mentira.. Temos o dragão do ódio, que faz tanto mal, e o da mentira. E a mentira não é de Deus, é do maligno".

Se esquecendo da miséria que o socialismo está causando nos países em volta, o acerbispo em seguida descreve os dragões do desemprego, da fome e da incredulidade. Com certeza, tal alegoria é uma referência direta aos dados divulgados pela imprensa hostil a Bolsonaro.

Nitidamente percebe-se o apoio de Orlando ao candidato Lula. Embora de maneira hipócrita, quando chefe do executivo, o petista chegou a defender o aborto como questão de saúde pública, uma afronta direta à doutrina católica.

Já para a imprensa, o arcebispo mudou um pouco de tom com relação a Bolsonaro: “Precisamos ser fiéis à nossa identidade católica, mas seja qual for a intenção vai ser bem recebido, porque é nosso presidente”.

Infelizmente para a CNBB e boa parte do clero brasileiro, não é uma realidade a questão da excomunhão automática para quem vota em candidatos socialistas. O mais mortal dragão, o do comunismo(Apocalipse 12:3-4?), nem chegou a ser mencionado por Brandes em sua homilia. Não há dúvidas que, no poder novamente, Lula voltaria a se aliar com seus velhos amigos como Ortega que odeiam a Igreja.
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ELTON DE OLIVEIRA SOARES shares this
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